Reunião com a empresa Gaivota Saneamento terá continuação
No final da tarde desta segunda-feira, 10, ocorreu á 21ª sessão ordinária da Câmara de
Vereadores de Balneário Gaivota. Na presente sessão houveram mensagens,
requerimentos e projeto de lei apresentados. A primeira mensagem a ser descrita foi a
de número 017/2023 que autoriza o executivo municipal as obras de limpeza e
desassoreamento na Lagoa da Tapera no município Passo de Torres em Santa Catarina,
bem como, a limpeza dos canais na divisa com o Balneário Arroio do Silva, Também
foi apresentado a mensagem de número 016/2023 que autoriza o projeto de lei de
número 341/2003.
O projeto de Lei PLL de número 201/2023 altera a lei municipal 1.234/ 2022, passando
no artigo I a ter a seguinte redação:
“A rua Osno no Bairro Fernando Capelo passa a ser chamada de Murilo de Araújo
Medeiros”.
No artigo II essa alteração passará a ser válida a partir da data de sua publicação.
Já o requerimento de número 27/2023 do Vereador José Ênio da Silva apresentada ao
plenário pede informações à respeito da compra de combustível para o abastecimento
das secretarias da cidade, na questão do preço do diesel e da gasolina por litro.
Na fala dos vereadores que iniciou foi o Vereador Anderson Joaquim dos Santos que
comentou sobre a sessão ter sido modificada. “a nossa pauta seria a Gaivota
Saneamentos. Na última sexta nós tivemos uma reunião e essa reunião durou mais de
três horas no gabinete do Prefeito”, comentou. Joaquim também ressaltou que os
vereados estão brigando pela população. Na sequência o parlamentar anunciou que
haverá uma continuação da reunião nesta sexta=feira, 14, com os mesmos presentes.
Além desse assunto, Anderson comentou à respeito de um oficio emitido a Policia
Militar pedindo que um representante fosse falar sobre a questão da segurança nessa
sessão, porém não houve a presença de nenhum profissional.
Também comentando sobre a reunião com a empresa Gaivota Saneamentos, o Vereador
Fernando Gonçalves Batista argumentou que a empresa apresentará uma nova proposta
na próxima reunião. “A empresa ARIS pediu 10 meses para ajustar”, disse. Por fim,
Fernando ressaltou que defende o fim do contrato com a empresa.