Educação e saúde: De ônibus não vistoriados à Vereador questionado por representação, também foi apresentado projeto na área da saúde
No final da tarde dessa segunda-feira, 13, foi realizada à 6ª sessão ordinária na Câmara de Vereados de Balneário Gaivota em Santa Catarina. No expediente do dia foram colocado em pauta a alteração de uma lei e uma indicação.
Foi encaminhado um projetado de lei para a alteração da lei de número 02/1997 e lei 1.165 de 2022 visando alterar o vencimento do cargo que especifica e a nomenclatura da mesma e de outras providências em virtude de interesse público e foi solicitado que tal projeto fosse apreciado em regime de urgência. Já o outro pedido trata-se de uma indicação feita pelo Vereador Márcio da Silva Batista, que solicitou a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos que coloquem um quebra-mola ou uma faixa de segurança na rua Danilo dos Santos em frente ao número 199, próximo à Delegacia de Polícia do município.
Em seguida foi passada a palavra aos vereadores inscritos. Quem iniciou a fala foi o Vereador Márcio Silva Batista que começou pedindo, mais uma vez ao setor administrativo sobre os ônibus escolares. “Tem ônibus hoje transportando crianças que não poderiam estar transportando. Primeiro o ônibus tem que estar cm por cento. Eles tem que passarem por uma vistoria semestral, a onde a gente sabe que a última que foi feita foi no ano passado e já estamos em abril quase”, comentou. Segundo Batista o município disponibiliza ainda mais 10 ônibus escolares. “acredito que hoje tenha sete ônibus locados a onde falei que estão piores que os nossos”, ressaltou. No total Balnéario Gaivota conta um aproximadamente 18 ônibus. Além dos veículos de transportes estudantil, foi falado sobre as paradas de ônibus que ainda não estão prontas.
A próxima a falar foi a Vereadora Maria Leandro Nunes, que comentou sobre um projeto feito pela Secretaria de Saúde, na qual começa a fornecer à partir do dia 14 de março as carteirinhas para quem tem fibriomiaugia. “ A secretaria vai fornecer as carteirinhas de prioridade para as pessoas que tem fibriomiaugiam que no caso é uma doença crônica, causada por uma dor generalizada nas juntas, O documento pode ser realizado a partir das 14h. Já às 16h é necessário ir até a sala 03 junto da assistente social. Também é necessário apresentar um atestado médico que comprove a presença da doença”, salientou.
Na sequência o Vereador Felipe Agostinho dos Santos comentou sobre o projeto apresentado pela Vereadora Maria Leandro Nunes e detalhou que a mãe do parlamentar tem a doença e sugeriu, talvez sobre uma indicação ou um requerimento adiante, para que a Secretaria de Saúde junto da Secretaria de Indústria e Comércio elaborassem no comércio uma campanha de conscientização já que os portadores estarão com as carteirinhas e que os mesmos tivesse prioridade nas filas de estabelecimentos comerciais. Agostinho também comentou sobre um acontecimento no final de semana na 7ª avenida, a onde foi encontrada em um poste da região um cartaz comentando à respeito do dinheiro gasto no investimento da avenida em que o mesmo estaria escrito que o dinheiro da avenida os vereadores já teriam comido tudo. “fomos premiados. Não chegou na minha conta”, destacou. Agostinho complementou dizendo que a empresa responsável está com um prazo para a finalização das obras.
Por último o Vereador Fernando Gonçalves Batista fez um pedido para o Presidente da Casa para que convidasse o Sargento Jeferson, responsável pela polícia militar do município para que ele fosse até à Câmara na próxima segunda-feira, 20, para que ele explicasse o que pode e o que não pode à respeito da ciclovia. “ As pessoas estão em dúvida se podem parar o carro na direita e passar para o outro lado da via”, pontuou.
Enquanto aos ônibus escolares, o parlamentar comentou que os veículos não estão vistoriados. “já fazem quase 15 dias que o senhor Márcio falou aqui e chega até o executivo, chega até a secretaria de educação”, apontou. Gonçalves também comentou que o Vereador Paulo Roberto, Presidente do Legislativo é funcionário da empresa que presta serviço e também é motorista. “nem poderia ser. Como vereador ele tem que defender os interesses do município, das crianças e dos pais dos alunos e hoje não, ele é funcionário da empresa. Empresa essa que a prefeitura fez ano passado quase R$ 3 milhões de reais em contrato de aluguel de ônibus”, criticou. O parlamentar também questionou o Vereador Paulo Roberto quem o mesmo estaria de fato representando.
fonte: Gaivota Online