Estado apresenta o menor índice de informalidade do país no primeiro trimestre do ano
Santa Catarina é o estado com a menor taxa de informalidade do Brasil com 27,4%. Além disso, o rendimento médio recebido em todos os trabalhos em SC foi de R$ 3.421, um crescimento de quase 3% em relação ao mesmo trimestre de 2023. Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), referentes ao primeiro trimestre de 2024 e foram divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, 17.
“O Governo aposta muito no nosso povo trabalhador. É uma via de mão dupla. De um lado oferecemos incentivos e um ambiente seguro pra quem deseja empreender e prosperar seu negócio e de outro o trabalhador que busca e consegue uma vaga”, disse o governador Jorginho Mello.
A pesquisa ainda mostra que SC apresenta o terceiro menor nível de desocupação (3,8%), atrás apenas dos de Rondônia e Mato Grosso, ambos com 3,7%. A regiões Oeste e Vale do Itajaí apresentaram taxas de desocupação ainda menores do que a média estadual, de 2,1% e 3,4%, respectivamente.
Comparativamente ao primeiro trimestre de 2023, o número de ocupados cresceu 4%, um aumento de 156 mil pessoas. O crescimento da população ocupada no ano foi observado em 8 das 10 atividades econômicas no estado. O grupamento informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 53 mil trabalhadores a mais, teve o maior crescimento percentual. Em termos percentuais, chama atenção o crescimento de quase 19% do segmento de Transporte, armazenagem e correio.
O secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, enfatiza que os números da PNAD contínua do primeiro trimestre de 2024 comprovam a trajetória de desenvolvimento do estado: “A menor taxa de informalidade, uma das menores taxas de desemprego, a menor desigualdade de renda do país, tudo isso são dados que mostram o nível de excelência da economia catarinense, marcada pela inovação, produtividade e sustentabilidade. São esses parâmetros que guiam as políticas públicas estaduais para melhorar ainda mais as condições de vida das famílias catarinenses”.